Oficiais afirmaram que até três destróieres lançadores de mísseis estão a caminho da Venezuela, além do grupo anfíbio Iwo Jima, com 4.500 marinheiros, e a 22ª Unidade Expedicionária de Fuzileiros Navais, com 2.200 soldados.
O governo Donald Trump tem aumentado agressivamente as tensões com a Venezuela e o presidente Nicolás Maduro, criando condições que podem levar a um confronto militar.
Um grande deslocamento de forças navais dos EUA está em andamento fora das águas venezuelanas, ao mesmo tempo em que a Casa Branca intensifica a retórica beligerante contra cartéis de drogas e rotula Maduro como líder de um “cartel terrorista”. Isso levanta a questão: o objetivo final é apenas interceptar barcos de contrabando ou iniciar uma possível guerra de mudança de regime?
No mês passado, Trump assinou uma diretriz secreta instruindo o Pentágono a usar força militar contra cartéis latino-americanos que sua administração classificou como “organizações terroristas”. Na mesma época, o governo declarou que um grupo criminoso venezuelano era um cartel terrorista liderado por Maduro, além de reiterar que seu governo era ilegítimo.